A Folha de São Paulo destacou que o Palácio do Planalto costura acordo para apoiar um dos projetos que constava da chamada “pauta-bomba” do Congresso –conjunto de matérias de impacto direto na contas de um governo que diz não ter como pagar.
A ideia é encampar proposta de iniciativa popular que destina 10% da receita da União para a saúde, num novo aceno à chamada “voz das ruas” –nesta segunda (9), a estimativa é que a União gaste cerca de 3,5%–, mas com cálculos acompanhados de perto pela presidente Dilma Rousseff.
Ela sanciona nesta segunda lei que distribui 75% dos royalties do petróleo para a educação e 25% para a saúde. Ainda que o projeto não tenha sido aprovado no Congresso conforme a vontade do Planalto, já que Dilma queria 100% dos recursos para a educação, o ato será celebrado com pompa no palácio, com a presença de ministros e entidades do setor.
A partir da publicação da nova lei no “Diário Oficial da União”, o governo estima destinar ao longo da próxima década ao menos R$ 42 bilhões para a educação e outros R$ 14 bilhões para a saúde. Depois da solenidade, a presidente promete se reunir com líderes governistas da Câmara para tratar, entre outros assuntos, de pôr de pé projeto que destina 10% das receitas da União para a saúde.
Gilv@n Vi@n@
Nenhum comentário:
Postar um comentário