Menos de metade dos brasileiros já começaram a atuar no Mais Médicos
Balanço do Ministério da Saúde mostra que 47% estão nos municípios.
Prazo para que profissional se apresente termina nesta quinta-feira (12).
Até a véspera do fim do prazo para se apresentarem onde devem trabalhar pelo programa Mais Médicos, 46,6% (511 de 1.096) dos profissionais brasileiros selecionados iniciaram suas atividades. O balanço feito com base em informações fornecidas pelas prefeituras foi divulgado nesta quarta-feira (11) pelo Ministério da Saúde.
Ontem, 216 municípios e 4 distritos de saúde indígena informaram que médicos brasileiros começaram a trabalhar nas unidades básicas de saúde, de um total de 453 prefeituras e 34 distritos indígenas que esperavam receber esses profissionais. Houve 127 médicos brasileiros que pediram ao Ministério da Saúde o desligamento do programa. Termina hoje quinta (12) o prazo para que os demais 458 brasileiros se apresentem, do contrário serão excluídos do Mais Médicos e impedidos de participar de nova seleção nos próximos seis meses. “Vamos procurar repor, com brasileiros ou estrangeiros, essas vagas para garantir atendimento aos milhões de brasileiros que esperam ser atendidos”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, de acordo com nota da pasta. Segundo o ministério, alguns profissionais compareceram, mas quiseram negociar a carga horária de trabalho, que é de 40 horas semanais obrigatórias. "Isso nós não vamos admitir. Não podemos aceitar quem só quer trabalhar um ou dois dias por semana ou sair de férias três dias após o início do programa”, afirmou o ministro, também em nota. Um médico contratado pelo programa Mais Médicos para atuar em Novo Gama, cidade goiana no entorno do Distrito Federal, foi desligado três dias depois de assumir o cargo. De acordo com o ministério, o Patrick Henrique Cardoso começou a trabalhar no último dia 2 de setembro e, no dia 6, comunicou que iria fazer uma viagem. Como as férias não estavam previstas, a Secretaria Municipal de Saúde de Novo Gama comunicou o fato à direção do programa e pediu a desvinculação do médico. Além dos brasileiros, o programa tem 282 profissionais formados no exterior selecionados e 400 profissionais cubanos que chegaram por meio de convênio entre o Ministério da Saúde e a Organização Panamericana da Saúde (Opas). eles passam, no momento, pelo módulo de avaliação e treinamento em oito capitais brasileiras.
Gilv@n Vi@n@
Ontem, 216 municípios e 4 distritos de saúde indígena informaram que médicos brasileiros começaram a trabalhar nas unidades básicas de saúde, de um total de 453 prefeituras e 34 distritos indígenas que esperavam receber esses profissionais. Houve 127 médicos brasileiros que pediram ao Ministério da Saúde o desligamento do programa. Termina hoje quinta (12) o prazo para que os demais 458 brasileiros se apresentem, do contrário serão excluídos do Mais Médicos e impedidos de participar de nova seleção nos próximos seis meses. “Vamos procurar repor, com brasileiros ou estrangeiros, essas vagas para garantir atendimento aos milhões de brasileiros que esperam ser atendidos”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, de acordo com nota da pasta. Segundo o ministério, alguns profissionais compareceram, mas quiseram negociar a carga horária de trabalho, que é de 40 horas semanais obrigatórias. "Isso nós não vamos admitir. Não podemos aceitar quem só quer trabalhar um ou dois dias por semana ou sair de férias três dias após o início do programa”, afirmou o ministro, também em nota. Um médico contratado pelo programa Mais Médicos para atuar em Novo Gama, cidade goiana no entorno do Distrito Federal, foi desligado três dias depois de assumir o cargo. De acordo com o ministério, o Patrick Henrique Cardoso começou a trabalhar no último dia 2 de setembro e, no dia 6, comunicou que iria fazer uma viagem. Como as férias não estavam previstas, a Secretaria Municipal de Saúde de Novo Gama comunicou o fato à direção do programa e pediu a desvinculação do médico. Além dos brasileiros, o programa tem 282 profissionais formados no exterior selecionados e 400 profissionais cubanos que chegaram por meio de convênio entre o Ministério da Saúde e a Organização Panamericana da Saúde (Opas). eles passam, no momento, pelo módulo de avaliação e treinamento em oito capitais brasileiras.
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