Sobrou até para o Tiririca: Congresso brasileiro é circo que tem até seu próprio palhaço
Um dos espetáculos há mais tempo em exibição no Brasil conta com um
número desconcertante de personagens cuja teatralidade aparece em
milhões de televisores quase toda noite.
O elenco em constante mudança de 594 integrantes e inclui suspeitos
de homicídio e tráfico de drogas, ex-jogadores de futebol, um campeão de
judô, um astro sertanejo e uma coleção de homens barbados que adotaram
papéis como líderes do movimento das mulheres.
O elenco até mesmo inclui um palhaço cujo nome significa “Zangado” (e aqui o blogue abre um parênteses para explicar que a matéria se refere ao deputado Tiririca).
Mas eles não são atores. Eles são os homens e mulheres que servem no Congresso nacional.
A democracia pode causar perplexidade e confusão, mas no mundo há pouco que se iguala ao Congresso brasileiro.
Enquanto a nação enfrenta sua pior crise política em uma geração, os
legisladores que orquestraram a remoção da presidente Dilma Rousseff
(que foi suspensa na quinta-feira e enfrenta um processo de impeachment
sob acusação de manipulação do orçamento) estão sob novo escrutínio.
Gilv@n vi@n@
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