O projeto do promotor de Apodi, Silvio Brito, de introduzir a
carne de jumento não cardápio do sistema penitenciário do RN e, futuramente,
até na merenda escolar e de hospitais, gerou reações negativas de
ambientalistas. Segundo o UOL, a ONG DNA (Defesa da Natureza e dos Animais)
divulgou manifesto, esta semana, contestando a ideia de transformar o jumento
em alimento.
A entidade questiona se a legislação sanitária e para abate dos
animais está sendo atendida e afirma que os jumentos precisam de dois anos para
procriar, sendo uma cria a cada 12 meses. “Se só existir abate, em poucos anos
eles estarão extintos”, afirmou.
Caso a ideia do promotor prospere, cai por terra a apologia
feita pelo saudoso cantor sertanejo Luiz Gonzaga de que “o jumento é nosso
irmão”.
Gilv@n Vi@n@
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