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07 agosto, 2012

Lula pode fazer tudo o que quiser, diz médico do ex-presidente


Segundo o médico Roberto Kalil, ex-presidente ficou feliz ao receber o diagnóstico e ligou para sua mulher, Marisa Letícia; ele logo foi almoçar com Dilma Rousseff nesta tarde (06)

Lula pode 'subir em um palanque e ficar 24 horas falando', segundo os médicos
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está liberado para participar das campanhas eleitorais, afirmou nesta segunda-feira o médico Roberto Kalil, chefe da equipe que tratou um câncer na laringe do petista.
"O presidente Lula está liberado para fazer tudo que quiser. Pode sair do hospital agora, subir em um palanque e ficar 24 horas falando", disse Kalil.
Lula esteve no hospital Sírio- Libanês nesta segunda-feira para exames de rotina , que verificaram que não houve retrocesso no tratamento. Ele foi almoçar com a presidenta Dilma Rousseff , que viajou de Brasília a São Paulo para se encontrar com seu antecessor. O local do encontro não foi informado.
"Quando contamos ao presidente, ele respondeu: tenho que ir comer um bacalhau com minha amiga presidenta."
Segundo os médicos, Lula ficou feliz ao receber o veredito de que está liberado e ligou de imediato para sua esposa, Marisa Letícia, para dar a notícia. Sua principal preocupação, contou um dos médicos, foi saber se poderia voltar a comer churrasco.
"O presidente Lula é uma pessoa normal a partir de agora, que, como qualquer um, só precisa ter bom senso", afirmou Kalil.
O inchaço na garganta do ex-presidente, segundo os médicos, é consequência da radioterapia, sintoma que deverá desaparecer entre dois e três meses. Kalil afirmou também que desde o fim do tratamento com a quimioterapia, em fevereiro, Lula ganhou entre seis e sete quilos.
Os próximos exames que o ex-presidente será submetido estão marcados para dezembro.
O resultado dos exames era aguardado pelo ex-presidente e pelo PT para definir o grau de participação na campanha eleitoral.
Depois de reunião com Lula há duas semanas, o presidente do PT, Rui Falcão, afirmou que a participação ficaria restrita a poucas cidades, como São Paulo, Recife e Belo Horizonte.
No restante, o ex-presidente gravaria mensagens para a propaganda eleitoral na televisão e no rádio.
Fonte: Valor Online e Agência Estado
Gilv@n Vi@n@

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